O ciúme é considerado um sentimento normal por parte de muitos. Desde que dosado até aviva o relacionamento.
Para alguns dá a ideia de valorização, ou seja, não sentir ciúmes significa não gostar.
Tem pessoas, porém, que extrapolam a ideia do aceitável e vivem relacionamentos passionais, regrados a ciúmes extremos. A consequência disso é um sobrepeso para o casal, tanto para quem sente como para quem é vitimado. Uma grande parte dos relacionamentos não vinga em decorrência desse sentimento de posse exacerbado.
As causas são as mais diversas possíveis, incluindo herança genética e condições psicológicas, tais como baixa autoestima, sentimento de posse e medo de perdas.
Caso você seja um ciumento compulsivo, siga alguns conselhos para minimizar a situação:
– Avalie se o parceiro dá motivos para isso. Caso isso ocorra, chame-o para uma conversa franca e ponha as coisas no eixo. Não aceite a situação e rompa o relacionamento se perceber que não haverá mudanças.
– Evite fantasiar em relação aos lugares que ele costuma frequentar: escola, trabalho, entre outras. Na grande maioria das vezes, a realidade não condiz com as suas fantasias.
– Mude seus padrões de pensamento. Ocupe sua mente com pensamentos positivos e construtivos. Isso ajuda a desencucar e viver de forma mais branda.
– Não fiquem grudados durante todas as horas do dia. Dêem espaço um ao outro. Não se sufoquem com a companhia contínua do outro, senão ele não aguentará isso por muito tempo.
– Escolha bem seu par antes de oficializar um relacionamento. Pessoas volúveis e ciumentas não combinam. Será briga na certa. Caso o pretendente seja paquerador nem inicie o relacionamento. O desgaste será intenso e sem resultados. Procure alguém que realmente esteja interessado em uma relação madura, regrada a muito respeito.
– Em alguns casos extremos, procure um psicólogo e procure identificar e atacar as causas do problema.
Agir contra esse sentimento é fundamental para se obter qualidade de vida. O ciúme destrói a paz, felicidade e afeta em muito a nossa autoestima.